segunda-feira, 11 de junho de 2012

GM GANHA GRATIFICAÇÃO... EM NITERÓI


Agentes que trabalharem em regime especial receberão 20% a mais por prestação de serviços em datas especiais, fins de semana e feriados. Pagamento começa este mês

A prefeitura de Niterói oficializou, nesta quarta-feira, através de decreto, o projeto de lei que concede a gratificação por Regime Especial de Trabalho para os guardas civis municipais, que tinha sido aprovado pela Câmara Municipal, em abril. De acordo com o documento, esses servidores receberão um percentual de 20% sobre o salário, quando trabalharem em serviços, datas ou horários especiais, sem prejuízo do  trabalho na guarda. O pagamento começará a ser feito ainda este mês.

Segundo o decreto municipal, a gratificação será concedida pelo cumprimento de atividades em horário e local de trabalho de forma variável, sendo considerados serviços de caráter administrativo, prestados internamente na Guarda Municipal; pela prestação de serviços em datas especiais, fins de semana e feriados, incluindo quando da escalação normal  ou  plantão coincidirem com tais datas; e pelo cumprimento de ações noturnas, ou seja serviços prestados após as 18 horas.

Pelo decreto, a Gratificação por Regime Especial de Trabalho será concedida a todos os guardas municipais, exceto os que estiverem cedidos e/ou à disposição de quaisquer outros órgãos e entidades da Administração Indireta. O texto diz ainda que o pagamento será suspenso caso o servidor seja punido por infração disciplinar considerada grave ou faltar o serviço  por mais de 48 horas, sem justificativa.

Ainda de acordo com o documento, a Secretaria Municipal de Segurança e Controle Urbano comunicará mensalmente ao órgão de pessoal que não se enquadre para receber o benefício ou que estejam com seu direito suspenso. O decreto também ressalta que o valor da gratificação não será incluído para cálculo do abono refeição.

Segundo a assessoria da prefeitura, a gratificação será de cerca de R$ 200. O valor  deverá ser pago aos guardas municipais nos contracheques deste mês.


O FLUMINENSE

REBOQUE EM SG: POLÊMICA E CONSENSO


A operação batizada de Calçadas Livres deflagrada desde março para reprimir o estacionamento irregular nas ruas de maior intensidade no trânsito de São Gonçalo gera polêmica: de um lado, os motoristas que, em sua maioria, reclamam da “arbitrariedade” da prefeitura e, de outro, os pedestres e usuários de transporte coletivo que apoiam a iniciativa em conjunto das secretarias de Transporte, Segurança e da Guarda Municipal.


Quiprocó

REBOQUE NA RUA 18 DO FORTE: 

Recentemente o quiprocó foi dar à Câmara, na figura do vereador Marlos Costa, que pretende ir pessoalmente discutir o assunto com o comandante da Guarda Municipal, coronel Mário José, responsável pela operação. “Acredito que ações como essas devem ter um caráter educativo acima de qualquer coisa e antes da punição. Operações punitivas devem ocorrer após uma intensa campanha educativa e informativa, coisa que não vi acontecer”, disse o parlamentar. Os motoristas infratores devem pagar o valor de R$ 42 a R$ 70 para retirar o automóvel do depósito, além de multas caso existam.

O guarda muncipal e presidente do Jornal O Guarda, Edmar Azevedo, concorda com as declarações do vereador e chama atenção, por exemplo, para o papel educativo da publicação que dirige: “De nossa parte, procuramos contribuir com a cidadania no trânsito com o nosso jornal, principalmente com a juventude”, afirma Edmar. Já o comandante da guarda, Mário José Santos Filho, declarou que os motoristas tiveram tempo suficiente para se adaptarem às novas regras do trânsito.

Os automóveis rebocados são levados para o depósito da Transguard no bairro Estrela do Norte e são retirados mediante apresentação dos documentos do dono do veículo e dos comprovantes de pagamento das taxas e multas.


Exageros x Bom Senso

No meio de toda a confusão estão motoristas e pedestres. Os dois grupos reclamam e ao mesmo tempo apoiam a operação Calçadas Livres desde que não tenha excessos como obeservado com Pedro do Couto Silva, morador de Niterói, que teve seu automóvel rebocado após deixar seu pai na Clínica da Unimed no Centro de São Gonçalo com suspeita de dengue. “Quando voltei da Clínica com meu pai o carro estava em cima do reboque. Argumentei que não sou da cidade e que precisava do carro para fazer a transferência, mas não adiantou”, lamenta Pedro.

Vereador pede campanha de conscientização

Vereador Marlos Costa: "Conscientização vem antes"
 O vereador Marlos Costa (PT) se mobilizou para pedir explicações aos responsáveis pela operação Calçadas Livres deflagrada desde março na cidade. Para o parlamentar, ações de ordenamento do trânsito são louváveis, desde que sejam antecedidas por uma grande campanha de conscientização da população.

Marlos acredita que a operação pecou pela falta de informação. “Para punir, é necessário uma ampla campanha de informação. Os motoristas foram pegos de surpresa e reclamam, com razão, de várias ações arbitrárias da operação, como o reboque em áreas que não possuem placas alertando o motorista para esse caso extremo”, disse o vereador Marlos Costa.

Ruas estreitas da cidade são o grande problema


Edmar Azevedo: "Tem que haver planejamento"

Ruas estreitas, falta de planejamento, aumento da frota de automóveis e serviço de transporte coletivo insatisfatório são os maiores problemas do trânsito de São Gonçalo.

Essa é a opinião do guarda municipal Edmar Azevedo (foto) que defende o ordenamento urbano levando em consideração a realidade local da cidade. “A urbanização de São Gonçalo seguiu uma lógica periférica que não levou em conta o aumento da frota de automóveis nas ruas. Dai, não houve uma preocupação em construir ruas mais largas visando a intensificação futura do trânsito. Com o desenho viário atual da cidade, tudo isso só tende a piorar. O Plano Diretor tem que ser implementado”, disse Edmar.    

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PLANO DE CARREIRA DA GM: DE JOÃO PESSOA...



Agra assina projetos que criam PCCR e Superintendência da Guarda Municipal de João Pessoa


“Quero uma Guarda Municipal multifuncional que tenha condições de agir em diversas áreas e situações. Temos hoje uma função social extraordinária e uma Guarda que já conseguiu o respeito e a credibilidade da população”. Esse foi o tom do discurso do prefeito Luciano Agra durante a assinatura nesta terça-feira (27) dos projetos de lei que garantem a criação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Guarda de João Pessoa e a estruturação da nova Superintendência da Guarda Civil Municipal da Capital. Os projetos agora serão encaminhados à Câmara Municipal para apreciação.

A Guarda Municipal de João Pessoa foi criada através da Lei Municipal 6.394, no dia 29 de junho de 1990. Só em 31 de maio de 2001, através de Lei Complementar, passou a ser denominada Superintendência da Guarda Municipal, ficando vinculada à Secretaria de Administração.

“Vínhamos lutando há muito tempo em busca de uma melhor Guarda, de uma Guarda reconhecida, como uma verdadeira unidade de segurança. Isso é um momento histórico, porque é o que sempre lutamos”, comemora José Severino Figueiredo, presidente da Associação dos Guardas Municipais da Capital.

O superintendente da Guarda de João Pessoa, Sandro Targino, lembrou que a criação do PCCR para a categoria é uma resposta da gestão a uma reivindicação de mais de 20 anos. “Todo esse projeto de mudança teve a participação do sindicato e da associação. Foi um projeto feito a várias mãos para atender aos anseios de todos. O projeto irá garantir o reconhecimento do trabalho, e a Guarda passa a ter a base legislativa que poucas guardas municipais no País têm”, diz Sandro Targino.

Valorização – Durante o evento, o prefeito Luciano Agra destacou que a proposta de criação do PCCR para os agentes faz parte de um programa maior de valorização do servidor público efetivado desde o início de sua gestão.

“Elegi como prioridade a modernização administrativa, e o centro dessa meta é o servidor. Nesse processo, precisávamos valorizar e reconhecer a dignidade de uma instituição como a nossa Guarda Municipal. Tenho a honra de como prefeito estar cumprindo minha tarefa de iniciar um projeto que tem como focos a cidadania e o humanismo dos nossos servidores da Guarda Municipal de João Pessoa”, destacou.

Concurso – O prefeito também ressaltou que a partir dos projetos assinados nesta terça, a serem analisados pela Câmara Municipal, a PMJP poderá dar seqüência ao plano de realização do concurso público para a categoria, criando, por exemplo, um maior número de vagas a candidatas mulheres. “Estamos criando condições objetivas para a realização do concurso, que deverá ampliar a participação feminina no nosso quadro”, completou.

Entre as definições do PCCR da categoria, fica definido, por exemplo, critérios e exigências para os candidatos a concurso público para a nova Superintendência; definição da jornada de trabalho para os servidores que irão compor o Grupo Funcional da Guarda Civil Municipal, que será de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de folga, diurno e/ou noturno; além da instituição de gratificações de produtividade e de atividade; e de requisitos para ascensão por promoção para os integrantes da unidade.

O Plano também propõe a criação de uma política de capacitação, a ser desenvolvida principalmente em parceria com a Secretaria de Administração da PMJP. “Com o guarda motivado, quem vai ganhar com isso é sociedade, e também a população”, ressalta o superintendente Adjunto da Guarda Municipal de João Pessoa, Lucas Severiano.

Do Paraíba.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

RIO: 32% ADERIRAM À GREVE


A Guarda Municipal do Rio entrou em greve à 0h desta sexta-feira (23) mas mantém cerca de 30% dos agentes nas ruas para os eventos da cidade. De acordo com Rogério Chagas, presidente do Sisguario (Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio de Janeiro), “oficialmente aderiram ao movimento 32% dos guardas municipais”.

- Das 15 inspetorias que temos, ainda faltam analisar outras seis.

O sindicato pede melhores condições de trabalho, aumento do piso salarial, de R$ 652 para R$ 1.200, e reestruturação do plano de carreira e do investimento nas 15 inspetorias do órgão.

Rogério Chagas afirma ainda que a situação é "caótica", principalmente, na 6ª inspetoria de Madureira, zona norte da capital fluminense.

- Há 20 anos que não se prega um prego lá. A situação está caótica. Estamos reivindicando melhores condições de trabalho há seis meses e nada foi feito. Na 6ª inspetoria de Madureira, por exemplo, os trabalhadores têm reclamado de uma obra da Transcarioca que passa dentro da inspetoria e tem muito foco do mosquito da dengue.

Ainda de acordo com o presidente do Sisguario, durante o período da paralisação, o sindicato vai manter 30% do efetivo da guarda municipal para os eventos da cidade.

- Não temos o objetivo de prejudicar nenhum evento da cidade. Vamos cumprir a lei, mantendo o efetivo que devemos manter.

Do R7

TRAGÉDIA ENVOLVE FILHO DE 10 ANOS DE GUARDA MUNICIPAL DE SP. ARMA ERA DO PAI


Garoto de 10 anos atirou em professora e depois deu tiro na cabeça.



O garoto de 10 anos que atirou contra uma professora e depois se matou em uma escola em São Caetano do Sul era filho de um Guarda Municipal e usou a arma do pai -um revólver calibre 38 para fazer os disparos.


Acompanhe o caso

Nilton Nogueira chegou a sentir falta da arma na manhã desta quinta-feira (22) e procurou seu filho mais velho, que não estava com ela. A família soube que o garoto havia pego o revólver do pai somente após o ocorrido.

O caso aconteceu na escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão, na tarde desta quinta-feira O garoto  disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, dentro da sala de aula. No momento do disparo, 25 alunos estavam na sala.

*Agência  Bom Dia com informações da Folha.com