quarta-feira, 28 de setembro de 2011

PLANO DE CARREIRA DA GM: DE JOÃO PESSOA...



Agra assina projetos que criam PCCR e Superintendência da Guarda Municipal de João Pessoa


“Quero uma Guarda Municipal multifuncional que tenha condições de agir em diversas áreas e situações. Temos hoje uma função social extraordinária e uma Guarda que já conseguiu o respeito e a credibilidade da população”. Esse foi o tom do discurso do prefeito Luciano Agra durante a assinatura nesta terça-feira (27) dos projetos de lei que garantem a criação do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração da Guarda de João Pessoa e a estruturação da nova Superintendência da Guarda Civil Municipal da Capital. Os projetos agora serão encaminhados à Câmara Municipal para apreciação.

A Guarda Municipal de João Pessoa foi criada através da Lei Municipal 6.394, no dia 29 de junho de 1990. Só em 31 de maio de 2001, através de Lei Complementar, passou a ser denominada Superintendência da Guarda Municipal, ficando vinculada à Secretaria de Administração.

“Vínhamos lutando há muito tempo em busca de uma melhor Guarda, de uma Guarda reconhecida, como uma verdadeira unidade de segurança. Isso é um momento histórico, porque é o que sempre lutamos”, comemora José Severino Figueiredo, presidente da Associação dos Guardas Municipais da Capital.

O superintendente da Guarda de João Pessoa, Sandro Targino, lembrou que a criação do PCCR para a categoria é uma resposta da gestão a uma reivindicação de mais de 20 anos. “Todo esse projeto de mudança teve a participação do sindicato e da associação. Foi um projeto feito a várias mãos para atender aos anseios de todos. O projeto irá garantir o reconhecimento do trabalho, e a Guarda passa a ter a base legislativa que poucas guardas municipais no País têm”, diz Sandro Targino.

Valorização – Durante o evento, o prefeito Luciano Agra destacou que a proposta de criação do PCCR para os agentes faz parte de um programa maior de valorização do servidor público efetivado desde o início de sua gestão.

“Elegi como prioridade a modernização administrativa, e o centro dessa meta é o servidor. Nesse processo, precisávamos valorizar e reconhecer a dignidade de uma instituição como a nossa Guarda Municipal. Tenho a honra de como prefeito estar cumprindo minha tarefa de iniciar um projeto que tem como focos a cidadania e o humanismo dos nossos servidores da Guarda Municipal de João Pessoa”, destacou.

Concurso – O prefeito também ressaltou que a partir dos projetos assinados nesta terça, a serem analisados pela Câmara Municipal, a PMJP poderá dar seqüência ao plano de realização do concurso público para a categoria, criando, por exemplo, um maior número de vagas a candidatas mulheres. “Estamos criando condições objetivas para a realização do concurso, que deverá ampliar a participação feminina no nosso quadro”, completou.

Entre as definições do PCCR da categoria, fica definido, por exemplo, critérios e exigências para os candidatos a concurso público para a nova Superintendência; definição da jornada de trabalho para os servidores que irão compor o Grupo Funcional da Guarda Civil Municipal, que será de 12 (doze) horas de trabalho por 36 (trinta e seis) horas de folga, diurno e/ou noturno; além da instituição de gratificações de produtividade e de atividade; e de requisitos para ascensão por promoção para os integrantes da unidade.

O Plano também propõe a criação de uma política de capacitação, a ser desenvolvida principalmente em parceria com a Secretaria de Administração da PMJP. “Com o guarda motivado, quem vai ganhar com isso é sociedade, e também a população”, ressalta o superintendente Adjunto da Guarda Municipal de João Pessoa, Lucas Severiano.

Do Paraíba.com.br

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

RIO: 32% ADERIRAM À GREVE


A Guarda Municipal do Rio entrou em greve à 0h desta sexta-feira (23) mas mantém cerca de 30% dos agentes nas ruas para os eventos da cidade. De acordo com Rogério Chagas, presidente do Sisguario (Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio de Janeiro), “oficialmente aderiram ao movimento 32% dos guardas municipais”.

- Das 15 inspetorias que temos, ainda faltam analisar outras seis.

O sindicato pede melhores condições de trabalho, aumento do piso salarial, de R$ 652 para R$ 1.200, e reestruturação do plano de carreira e do investimento nas 15 inspetorias do órgão.

Rogério Chagas afirma ainda que a situação é "caótica", principalmente, na 6ª inspetoria de Madureira, zona norte da capital fluminense.

- Há 20 anos que não se prega um prego lá. A situação está caótica. Estamos reivindicando melhores condições de trabalho há seis meses e nada foi feito. Na 6ª inspetoria de Madureira, por exemplo, os trabalhadores têm reclamado de uma obra da Transcarioca que passa dentro da inspetoria e tem muito foco do mosquito da dengue.

Ainda de acordo com o presidente do Sisguario, durante o período da paralisação, o sindicato vai manter 30% do efetivo da guarda municipal para os eventos da cidade.

- Não temos o objetivo de prejudicar nenhum evento da cidade. Vamos cumprir a lei, mantendo o efetivo que devemos manter.

Do R7

TRAGÉDIA ENVOLVE FILHO DE 10 ANOS DE GUARDA MUNICIPAL DE SP. ARMA ERA DO PAI


Garoto de 10 anos atirou em professora e depois deu tiro na cabeça.



O garoto de 10 anos que atirou contra uma professora e depois se matou em uma escola em São Caetano do Sul era filho de um Guarda Municipal e usou a arma do pai -um revólver calibre 38 para fazer os disparos.


Acompanhe o caso

Nilton Nogueira chegou a sentir falta da arma na manhã desta quinta-feira (22) e procurou seu filho mais velho, que não estava com ela. A família soube que o garoto havia pego o revólver do pai somente após o ocorrido.

O caso aconteceu na escola municipal Professora Alcina Dantas Feijão, na tarde desta quinta-feira O garoto  disparou contra a professora Rosileide Queiros de Oliveira, 38, dentro da sala de aula. No momento do disparo, 25 alunos estavam na sala.

*Agência  Bom Dia com informações da Folha.com



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

OLHAR SOBRE A CIDADE



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PCS PASSA NA CÂMARA E VIGORA A PARTIR DE JANEIRO DE 2012 APÓS SANÇÃO DE APARECIDA


Agora só falta a sanção da prefeita Aparecida Panisset (PDT) para o Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCSs) para os servidores públicos efetivos (concursados) passar a vigorar a partir de janeiro do ano que vem. Na terça-feira (20) à noite, todos os 21 vereadores aprovaram, em regime de urgência, a mensagem do Executivo que institui o plano.

Com o benefício garantido, o funcionalismo público municipal passará a receber o piso mínimo de R$ 570. O novo salário é 46% maior que o oferecido atualmente para os servidores (R$ 390 acrescido de gratificações). Entretanto, o novo vencimento-base será 7% menor do que o salário mínimo proposto pelo governo federal para 2012 (R$ 619).

O plano foi dividido em quatro categorias e vai alterar o piso salarial de todos os setores do funcionalismo municipal, que antes tinha um piso único de R$ 390. Com a aprovação, os servidores serão divididos em quatro níveis: Elementar (R$ 570), Fundamental (R$ 630), Médio (R$ 836) e Superior (R$ 1.254).

Beneficiados - O plano aprovado ontem (20) pelo vereadores vai beneficiar cerca de quatro mil servidores efetivos que trabalham em diversos setores da administração municipal. Segundo a Secretaria Municipal de Administração, este número corresponde a 45% do funcionalismo gonçalense. Os 55% restantes (aproximadamente 4,6 mil pessoas) pertencem à Secretaria de Educação, que possui um plano de cargos próprio, criado em 2004 na gestão do ex-prefeito Henri Charles (2001-2004).

O líder do governo na Câmara, Jorge Mariola (PDT), festejou a criação do plano.
“Foi uma vitória de um governo sério, que sempre buscou melhorar a vida dos gonçalenses”, disse o pedetista.

Fonte: O São Gonçalo

E NO RIO...


Guarda Municipal vai entrar em greve nesta sexta-feira e categoria nega prejudicar eventos da cidade


A Guarda Municipal vai entrar em greve à 0h desta sexta-feira (23). A informação foi confirmada nesta quinta-feira (22) pelo presidente do Sisguario (Sindicato dos Servidores da Guarda Municipal do Rio de Janeiro), Rogério Chagas. Eles reivindicam melhores condições de trabalho, o aumento do piso salarial de R$ 652 para R$ 1.200 e de 50% do adicional de risco, além da reestruturação do plano de carreira e do investimento nas 15 inspetorias do órgão no Rio. 

Segundo Chagas, a situação é caótica, principalmente, na 6ª inspetoria de Madureira.

- Há 20 anos que não se prega um prego lá. A situação está caótica. Estamos reivindicando melhores condições de trabalho há seis meses e nada foi feito. Na 6ª inspetoria de Madureira, por exemplo, os trabalhadores têm reclamado de uma obra da Transcarioca que passa dentro da inspetoria e tem muito foco do mosquito da dengue.

O GUARDA DE SETEMBRO JÁ ESTÁ NA RUA

Finalmente inauguramos uma nova fase de relacionamento com você. O Jornal O GUARDA vem cheio de novidades fruto da parceria entre a Editora Apologia Brasil e a AGMSGPA.

Esta edição para nós foi muito especial porque trata também do aniversário de nossa cidade. Então, a partir de hoje fica combinado que o dia 22 de setembro será o marco desta nova era do jornal.